quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Veja oque acontece em um matadouro

Pretendo deixar claro que isso que você pode assistir abaixo não se trata de uma propaganda em favor do vegetarianismo (apesar de funcionar muito bem). Pessoalmente, já sabem que não sou vegan, e que defendo o direito de cada um escolher seu alimento, desde que venha de origens legais. Porém, é bom e necessário saber de onde vem, e como vem nosso alimento. Precisamos sermos sensíveis o bastante para não apoiar e sustentar imagens como estas que você irá assistir.


O vídeo é composto por 3 outros vídeos na internet, que mostram a brutalidade dos “modernos” matadouros que ainda existem em todo o mundo. O primeiro vídeo é um vídeo feito por organizações pró-animal, sobre o abate de gado GAIA e suas condições de criação na França e na Bélgica (O primeiro modo de abate, que atingiu o animal com uma cabeça de martelo especial para a deslumbrante até o abate, é o caminho certo e previstos na lei).
O segundo vídeo é um produto de organizações de bem-estar animal que expôs a vida e abate de frangos em granjas do tipo industrial em Iowa, nos Estados Unidos.
O terceiro vídeo é da mesma organização, mas se trata da vida e do abate de suínos no tipo industrial na Pensilvânia, nos Estados Unidos.


O vídeo é em grego, mas as cenas são universais. Só assista se você for forte o bastante, pois as cenas chocam:






Boa Noite... 66'

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Incubus e Succubus .

O Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira. A experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto terror. É, como já assinalou o psicoterapeuta Ernest Jones, o mesmo espectro de experiências descritas na moderna literatura entre o sonho erótico e o pesadelo. O incubus/succubus se parece com um vampiro na medida em que ataca as pessoas durante a noite enquanto dormem. Freqüentemente ataca uma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando suas vítimas exaustas. Entretanto é diferente do vampiro na medida em que não sugava sangue nem roubava a energia da vida.

O incubus parece ter se originado da antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá repousava. No decurso da noite a pessoa teria um contato com a divindade, muitas vezes esse contato envolvia relações sexuais, ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade, bem humano. Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos. A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a esterilidade. O cristianismo, que equiparou as divindades pagãs aos seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como forma de atividade demoníaca.

Através dos séculos, duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubi e dos succubi competiam uma com a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objetiva dos espíritos malignos; eram instrumentos do demônio. No século XV os líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à Inquisição preferiam essa última explicação, ligando a atividade demoníaca dos incubi e succubi à bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de bruxas, Malleus Maleficarum, "O Martelo das Bruxas", supunha que todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubi.

A existência objetiva do incubus/succubus foi sustentada por Tomás de Aquino no século XIII. Argumentava que crianças poderiam mesmo ser concebidas pelas relações entre uma mulher e um incubus. Acreditava que um espírito maligno poderia mudar de forma e aparecer como um succubus para um homem ou um incubus para uma mulher. Alguns pensadores argumentavam que o succubus coletava sêmen e, depois, na forma de um incubus, depositava-o numa mulher. As freiras parecem ter sido um alvo especial dos incubi pois os espíritos malignos pareciam ter prazer em atormentar aqueles que haviam escolhido uma vida santa. A idéia da existência objetiva dos incubi e succubi permaneceu até o século XVII quando uma tendência para a compreensão mais subjetiva se tornou perceptível.

Jones, um psicólogo freudiano, juntou o sucubus/inccubus e o vampiro como expressões de sentimentos sexuais reprimidos. O vampiro era visto como o mais intenso dos dois. Em virtude das semelhanças entre vampiros e os incubi/succubi, muitas das formas deste último aparecem freqüentemente nas listas de vampiros diferentes pelo mundo afora, como follets (francês), duendes (espanhol), alpes (alemão), e folletti (italiano). Intimamente ligado ao incubus estava o mare (teutônico antigo), mara (escandinavo) ou mora (eslavo), o espírito maligno de um pesadelo.

Jan L. Perkowsi assinalou que as histórias do vampiro eslavo também incluíam elementos do que parecia ser o mora. Ele os considerou no cômputo de vampiros que tinham experimentado uma contaminação demoníaca. Distinguiu cuidadosamente o vampiro (um cadáver reavivado) e o mora (um espírito de forma esférica) e criticou vampirologistas como Montague Summers, Dudley Wright e Gabriel Ronay por confundir as duas coisas. Também criticou Jones pelo mesmo motivo. Conquanto conhecesse que o vampiro e o mora compartilhavam o mesmo tipo de vítima (alguém dormindo), o fenômeno do vampiro precisava ser diferenciado na medida em que estava centrado em um cadáver enquanto o fenômeno mora não tinha essa referência e estava centrado inteiramente na vítima que havia sobrevivido a um ataque de espíritos malignos.



INVOCAÇÃO...


1- Comprem Uma vela negra e uma vermelha e um incenso de canela.

2- Juntem-nas e com uma chama derretam a cera das velas ao longo do corpo da vela para que fiquem as duas coladas uma à outra. 

3 -Fixem as velas, com a sua própria cera num prato de sopa e coloquem no vosso quarto (de forma a que não haja perigo de provocarem um incêndio quando as acenderem mais tarde).

4-Numa folha branca, escrevam em círculo:
Eu (vosso nome e apelido) invoco e dou autorização a espíritos sexuais* que assumam uma aparência cativante de meu gosto nos meus sonhos e me proporcionem momentos de prazer intenso nesta noite. Assim seja, Assim se faça.

5- Quando se forem deitar acendam ambos os pavios das velas e um palito de incenso de canela.

6- Leiam o que está escrito em círculo.

7- Deitem-se normalmente e durmam, desfrutem dos belos sonhos e não se admirem de acordarem no dia seguinte com a sensação de que não dormiram nada!

No dia seguinte, joguem no lixo o resto da cera e as cinzas do incenso.

Desfrutem... 













LEMBRANDO: que o Diário Macabro NÃO SE RESPONSABILIZA POR NADA... por nenhuma invocação façam se quiser... POR CONTA PRÓPRIA...








Boa Noite... 66'